As atividades industriais da Magnesita Refratérios S.A. tiveram início em 1940, logo após o descobrimento dos depósitos de magnesita em Brumado, estado da Bahia.
Em agosto de 2007, a Magnesita foi adquirida pela GP Investimentos, por 1,2 bilhão de reais. A GP decidiu que para valorizar a empresa, era preciso melhorar a governança. Para isso, sob o comando de Ronaldo Iabrudi, descomplicou sua estrutura acionária, passando de três empresas para uma só e ofereceu tag along aos minoritários, benefício que estende as condições conseguidas pelo controlador no caso de venda.
As ações passaram a ser negociadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA no Brasil e por meio de ADRs nível 1 nos EUA. A empresa é dedicada à mineração, produção e comercialização de extensa linha de materiais refratários e minerais industriais. Seus produtos são utilizados, principalmente, pelas indústrias de aço, de cimento e de vidro.
A Magnesita opera 27 unidades industriais e de mineração, sendo dezesseis no Brasil, três na Alemanha, duas na China, uma nos Estados Unidos, duas na França, uma na Bélgica, uma em Taiwan e uma na Argentina, com capacidade de produção de refratários superior a 1,3 milhão de toneladas/ano. A empresa é líder de mercado nas Américas e, em 2014, seus produtos foram vendidos para mais de 100 países
Em outubro de 2016 a Magnesita, então terceira maior fabricante do mundo nesse setor, fundiu seus negócios ao da gigante austríaca RHI, sediada em Viena, em operação que cria uma companhia líder global no mercado de produtos refratários, usados principalmente na indústria do aço. Com a união de ativos das empresas será formada a RHI Magnesita, que terá uma receita anual de aproximadamente € 2,7 bilhões (R$ 9,8 bilhões).
Logo após o acordo com a RHI, foi iniciado o trâmite para o fechamento de capital na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.
Em 23 de janeiro de 2019, a CVM comunicou o deferimento do cancelamento de registro da Companhia como emissora de valores mobiliários.
(Fonte: revista Exame - 09.04.2008 / apresentação de resultados da empresa - 3º trimestre 2015 / jornal Valor Econômico online - 06.10.2016 / Comunicado da empresa - 23.01.2019 - partes).
Em agosto de 2007, a Magnesita foi adquirida pela GP Investimentos, por 1,2 bilhão de reais. A GP decidiu que para valorizar a empresa, era preciso melhorar a governança. Para isso, sob o comando de Ronaldo Iabrudi, descomplicou sua estrutura acionária, passando de três empresas para uma só e ofereceu tag along aos minoritários, benefício que estende as condições conseguidas pelo controlador no caso de venda.
As ações passaram a ser negociadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA no Brasil e por meio de ADRs nível 1 nos EUA. A empresa é dedicada à mineração, produção e comercialização de extensa linha de materiais refratários e minerais industriais. Seus produtos são utilizados, principalmente, pelas indústrias de aço, de cimento e de vidro.
A Magnesita opera 27 unidades industriais e de mineração, sendo dezesseis no Brasil, três na Alemanha, duas na China, uma nos Estados Unidos, duas na França, uma na Bélgica, uma em Taiwan e uma na Argentina, com capacidade de produção de refratários superior a 1,3 milhão de toneladas/ano. A empresa é líder de mercado nas Américas e, em 2014, seus produtos foram vendidos para mais de 100 países
Em outubro de 2016 a Magnesita, então terceira maior fabricante do mundo nesse setor, fundiu seus negócios ao da gigante austríaca RHI, sediada em Viena, em operação que cria uma companhia líder global no mercado de produtos refratários, usados principalmente na indústria do aço. Com a união de ativos das empresas será formada a RHI Magnesita, que terá uma receita anual de aproximadamente € 2,7 bilhões (R$ 9,8 bilhões).
Logo após o acordo com a RHI, foi iniciado o trâmite para o fechamento de capital na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.
Em 23 de janeiro de 2019, a CVM comunicou o deferimento do cancelamento de registro da Companhia como emissora de valores mobiliários.
(Fonte: revista Exame - 09.04.2008 / apresentação de resultados da empresa - 3º trimestre 2015 / jornal Valor Econômico online - 06.10.2016 / Comunicado da empresa - 23.01.2019 - partes).
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